sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A importância do marketing político digital contínuo

O atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, exemplifica o novo modelo de se fazer política. Por meio de postagens no Facebook e Twitter, pulverizou ideais e projetos de forma sistemática e, sobretudo, permanente. Quem melhor do que o democrata norte-americano para mostrar que as mídias digitais realmente fazem acontecer?



Segundo o Ibope, hoje, mais de 43 milhões de brasileiros têm acesso à internet. Destes, mais de 90% são usuários de pelo menos uma rede social. E os números não param por aí, crescem em velocidade disparada a cada dia. É um nicho, uma mina, e está ali, disponível e gratuita.


O baixo custo torna mais justa a corrida por uma cadeira no governo, a internet é mais barata e promissora se comparada a outras estratégias que, além de onerosas, seguem na contramão do modelo ecológico idealizado pela difundida “sustentabilidade”.


A web ainda se mostrou uma oportunidade de se quebrar a bipolarização partidária, como se viu nas eleições presidenciais de 2010. Sai na frente quem estuda estratégias e tem as grandes sacadas. Como é novidade no marketing político, ninguém é PhD nisso e ninguém depende de milhões em caixa para fazer uma boa campanha na web.


Mais uma vez apresentando tendências, BO (agora Obama tem até sigla na rede) anunciou que cuidará pessoalmente de suas redes sociais na campanha para a reeleição. Esta proximidade do público é a essência do marketing digital.


Ao descobrirem o potencial das redes, políticos de todo o Brasil têm buscado marcar presença na web, mas acabam não sabendo explorar a ferramenta, deixam seus filhos cuidarem do Twitter e um funcionário ter o site e outras redes como função secundária, por exemplo. A campanha digital acaba sendo comercial e fria, tudo o que não pode ser. O espírito é a proximidade com o público, a integração entre o site e as redes sociais, a interatividade, o político se mostrar acessível.


O público está ali o tempo todo, acessando, acompanhando, questionando. Os cidadãos estão cada vez mais engajados e querem firmeza e coerência. E não basta marcar presença apenas na campanha, o usuário estará lá diariamente nos quatro anos de pós e pré-eleição, e uma bela campanha pode ser perdida se as mídias digitais forem abandonadas. Afinal, a política acontece todos os dias.


Com continuidade e metas estrategicamente definidas, o marketing digital pode, com 140 caracteres, fazer do Twitter o passarinho dos ovos de ouro

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